Press release
Brasil, fevereiro de 2024 - A Bain & Company acaba de lançar um estudo inédito sobre o mercado de luxo brasileiro, que investigou nove segmentos que, juntos, movimentaram aproximadamente R$ 74 bilhões em 2022 e podem atingir R$ 130 bilhões até 2030.
Desde 2018, o consumo de luxo tem crescido de forma constante, uma média de 18% ao ano, impulsionado em grande parte pela pandemia, que intensificou o consumo de itens e serviços de luxo pela população de alto poder aquisitivo no mercado nacional.
Entre os nove segmentos o de Fine Art ganha destaque ao apresentar um faturamento de R$ 3 bilhões em 2022 e um aumento expressivo de 14% desde 2018, além de registrar um número quatro vezes maior nas vendas realizadas por meio de canais digitais no mesmo período. O estudo também indica que esse mercado deve crescer 7% até 2030 no Brasil.
O setor considera diferentes formas, como pinturas, esculturas e telas, entre outras, descartando artes decorativas e antiguidades de seu escopo. Ainda que a maior parte das movimentações esteja concentrada no eixo Rio-São Paulo, é possível observar um cenário de oportunidades para todo o país, já que há uma dinâmica de demanda e oferta que ajuda a garantir o fomento para outros mercados regionais além do sudeste.
Com a ampliação do interesse por soluções em tecnologia e do comprometimento com iniciativas em ESG, as empresas que desejam desbravar o futuro do luxo devem buscar agilidade para identificar novos modelos de negócio de sucesso e ousadia para se posicionar como o elemento vital desses modelos alternativos.